O prefeito de Osasco, Jorge Lapas, recebeu no dia 31 de julho, em seu Gabinete, um grupo de cerca de 10 moradores da região da área livre Fazendinha, no Jardim Padroeira, ao lado do Conjunto Vitória, para discutir melhorias habitacionais para a população local. O prefeito já havia estado na região no dia 18 de julho, onde havia sido recepcionado pelo líder comunitário da comunidade, Alceu de Almeida Araújo.
Na ocasião, Lapas ouviu a reivindicação da população local a respeito de demanda por moradia e comprometeu-se em estudar o caso. A intenção dos moradores é que a Fazendinha consiga ser atendida por meio de projeto Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, ou do Casa Paulista, do Governo do Estado. A área, que foi ocupada há seis anos é pertencente à Dersa.
Durante o encontro desta quarta-feira (31) no Gabinete, Lapas falou que existe um trabalho muito sério da administração no sentido de urbanizar áreas livres na cidade. “Faremos muitos investimentos e não deixaremos de assistir e atender as pessoas. Temos uma preocupação com as crianças e famílias que moram próximos aos córregos e esgotos, onde há falta de iluminação e acessos viários para corrigirmos essas deficiências. Vamos fazer melhorias e avançar neste sentido, não tenham dúvidas”, declarou, dizendo ainda que serão realizados os cadastros das famílias na Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, bem como revisão da documentação entregue pelo grupo ao prefeito com cerca de 300 famílias pré-cadastradas, além da verificação e escolha das áreas próximas onde se podem viabilizar recursos dos projetos estadual ou federal.
“Fui muito bem recebido quando estive no Fazendinha e trabalho na cidade desde os primeiros cadastramentos de área livre na região. Temos um projeto sério que começou com o prefeito Emidio de Souza e estamos mudando a vida das pessoas que moram em favelas. Nosso projeto continua na mesma lógica. São direcionados muitos recursos na área dos Portais, Morro do Socó, Jardim Vicentina, dentre outras”, declarou. “Toda batalha tem um tempo. Faremos um levantamento da área e contamos com o apoio dos governos do Estado e Federal. Reconhecemos a ocupação e estamos buscando soluções para o problema. Contamos ainda com a colaboração das lideranças de bairro para que não deixem pessoas invadirem ou se aproveitarem da situação. É preciso um trabalho conjunto, mas cautela nas tomadas de decisões”, alertou.
E isso ja faz quase 5 anos que vieram aqui,e a favela continua do mesmo jeito,sem agua,energia tem faltando,e assim vai ninguem faz nada.